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Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1142104

RESUMO

Introducción: Las fracturas del húmero distal corresponden al 2% de todas las fracturas. Son los pacientes más añosos, los que presentan mayor desafío terapéutico. Suelen presentarse con huesos osteoporóticos, lo que conlleva a producir fracturas con mayor conminución articular y metafisaria; así como también dificultar una fijación estable y rígida de las mismas, que permita una movilidad precoz. Estas características generan controversia a la hora de elegir el tratamiento adecuado. El objetivo de este estudio es revisar la bibliografía de la última década, acerca de cuál es la mejor opción terapéutica para las fracturas de húmero distal en pacientes añosos. Materiales y métodos: Se realizó una búsqueda sistematizada a través de los buscadores electrónicos PubMed y Timbó en agosto 2019. La búsqueda llego a un total de 475 artículos, de los cuales se seleccionaron 24 según criterios de inclusión y exclusión. Discusión: La mayoría de los estudios analizados son estudios de serie de casos retrospectivos. En los trabajos revisados, existen fracturas tanto extra como intra-articulares. Se analizaron los resultados de los distintos tratamientos realizados según parámetros clínicos, scores funcionales y complicaciones. Conclusiones: El tratamiento conservador es una opción válida para aquellos pacientes en los que el terreno no permita una intervención quirúrgica. Para las fracturas tipo extra-articulares y parcialmente articulares, la reducción abierta y fijación interna es el tratamiento de elección. Para las fracturas articulares completas, no hay diferencias significativas en cuanto a scores utilizados entre la reducción abierta y fijación interna con la artroplastia de codo. Faltan estudios prospectivos que comparen ambos tratamientos.


Introduction: Distal humerus fractures account for 2% of all fractures. It is the elderly patients who present the greatest therapeutic challenge. Osteoporotic bones, more common in this population, lead to the production of fractures with greater joint and metaphyseal comminution. As a result, stable and rigid fixation becomes more difficult, hindering early mobility. These characteristics generate controversy when choosing the appropriate treatment. The aim of this study is to review the literature of the last decade regarding the best therapeutic option for distal humerus fractures in elderly patients. Methods: A systematized search was performed through the electronic search engines PubMed and Timbó in august 2019. The search reached a total of 475 articles, of which 24 were selected according to inclusion and exclusion criteria. Discussion: Most of the studies analyzed are retrospective case series studies. In the articles reviewed, there are both extra and intra-articular fractures. The results of the different treatments performed were analyzed according to clinical parameters, functional scores and complications. Conclusions: Conservative treatment is a valid option for those patients where the terrain does not allow surgical intervention. For extra-articular and partial-articular fractures, open reduction and internal fixation is the treatment of choice. For complete articular fractures, there are no significant differences in scores used between open reduction and internal fixation and elbow replacement. There is a lack of prospective studies comparing both treatments.


Introdução: Fraturas do úmero distal correspondem a 2% de todas as fraturas. São os pacientes mais idosos os que apresentam maior desafio terapêutico. Geralmente apresentam-se com ossos osteoporóticos, o que implica produzir fraturas com maior cominuição articular e metafisária; assim como também dificultar uma fixação estável e rígida das mesmas, que permita uma mobilidade precoce. Estas características geram controvérsia na escolha do tratamento adequado. O objetivo deste estudo é rever a bibliografia da última década, sobre qual é a melhor opção terapêutica para fraturas de úmero distal em pacientes idosos. Materiais e métodos: Foi realizada uma pesquisa sistematizada através dos buscadores eletrônicos Pubmed e Timbó em agosto 2019. A pesquisa chegou a um total de 475 artigos, dos quais 24 foram selecionados segundo critérios de inclusão e exclusão. Discussão: A maioria dos estudos analisados são estudos de série de casos retrospectivos. Nos trabalhos revisados, existem fraturas tanto extra como intra-articulares. Foram analisados os resultados dos diferentes tratamentos realizados segundo parâmetros clínicos, scores funcionais e complicações. Conclusões: O tratamento conservador é uma opção válida para os pacientes em que o terreno não permita uma intervenção cirúrgica. Para fraturas tipo extra-articulares e parcialmente articulares, a redução aberta e fixação interna é o tratamento de escolha. Para fracturas articulares completas, não há diferenças significativas em termos de scores utilizados entre a redução aberta e a fixação interna com artroplastia do cotovelo. Faltam estudos prospectivos que comparem os dois tratamentos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fixadores Externos/efeitos adversos , Artroplastia de Substituição do Cotovelo/efeitos adversos , Tratamento Conservador/efeitos adversos , Fixação de Fratura/efeitos adversos , Fraturas do Úmero/cirurgia , Fraturas do Úmero/terapia , Resultado do Tratamento , Técnica de Ilizarov/efeitos adversos , Redução Fechada/efeitos adversos , Redução Aberta/efeitos adversos , Fixação Interna de Fraturas/efeitos adversos
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2017. 77 p.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1179684

RESUMO

A artroplastia total é necessária no tratamento de casos graves de fraturas, artrite reumatoide e osteoartrose do cotovelo. Durante o procedimento, a cápsula articular é parcialmente ressecada, levando à perda de mecanorreceptores que seriam importantes para a percepção do movimento passivo em condições normais. Acreditamos que o desenvolvimento de um equipamento capaz de realizar a medição da cinestesia, através do limiar de percepção do movimento passivo (LPMP), ajudará a esclarecer o quanto este procedimento impacta negativamente a propriocepção, e se esse efeito repercute na esfera clínica. O Propriomaq II foi criado nesse contexto, permitindo a mobilização passiva da articulação e o acionamento de um botão pelos sujeitos examinados ao perceberem o movimento, viabilizando o cálculo do seu limiar de percepção. Vinte e um pacientes hígidos foram submetidos ao teste, repetindo as medidas após ao menos um dia, visando validar o método. Com o objetivo de esclarecer o efeito da artroplastia total sobre o LPMP do cotovelo, oito pacientes portadores de prótese total foram submetidos ao exame, comparando o lado operado ao contralateral. Os resultados demonstraram latência significativamente maior para a percepção do movimento passivo nos cotovelos operados, ou seja, pior propriocepção quando comparados ao lado contralateral. Não foi encontrado, entretanto, correlação significativa entre o LPMP e os resultados funcionais no lado artroplastia. O Propriomaq II apresentou boa reprodutibilidade (R2=0,94) na medição do LPMP do cotovelo, e evidenciou conclusivamente o prejuízo proprioceptivo presente em cotovelos submetidos a artroplastia total. Esses resultados demonstram a necessidade de maior preservação das partes moles periarticulares durante a artroplastia total do cotovelo, e uma ênfase da reabilitação fisioterapêutica visando recuperação da propriocepção


Total elbow arthroplasty is necessary in the treatment of severe fractures, rheumatoid arthritis and degenerative elbow arthritis. During the procedure, the articular capsule is partially resected, leading to loss of mechanoreceptors that would be important for the perception of articular motion in normal conditions. We believe that the creation of an equipment capable of assessing kinesthesia through the measurement of threshold to detection of passive motion (TDPM) will help quantify the negative effects this procedure has on elbow proprioception, and understand if this has any relevant impact in the clinical sphere. The Propriomaq II was created in this context, allowing passive mobilization of the elbow joint and the activation of a button by the examined subjects when motion is perceived, thus providing a means of calculating it's detection threshold. Twenty-one healthy patients were subjected to the test, repeating the measurements after at least one day, so the method could be validated. In order to clarify the effects of total arthroplasty on elbow TDPM, eight patients were subjected to the test, comparing the total elbow side to the contralateral side. The results revealed significantly higher thresholds to detection of motion, or worse proprioception, on the prosthesis side in comparison to the contralateral side. These results held no correlation, however, to the clinical outcome of the elbow replacement. The Propriomaq II proved reproducible (R2=0,94) in the measurement of elbow TDPM and has conclusively exposed the proprioceptive deficits present in total arthroplasty elbows. These results demonstrate the need for greater preservation of peri-articular soft tissues during total elbow arthroplasty, and an emphasis of rehabilitation on the recovery of proprioception


Assuntos
Artroplastia de Substituição do Cotovelo/efeitos adversos , Limiar Sensorial
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